Série Linkedin: crise em outras redes sociais, não no LinkedIn
Você acredita que o LinkedIn é só mais uma rede social profissional onde as empresas buscam novos candidatos e as pessoas, apenas cadastram currículos? Há algum tempo o LinkedIn deixou de ser um site com esse único foco. Se essa continua sendo sua visão sobre a ferramenta, está na hora de abrir os olhos para suas inúmeras possibilidades de negócios.
O LinkedIn possui mais de 605 milhões de usuários. O Brasil é o quarto em número de usuários na rede, com 35 milhões de pessoas ativas – a liderança é dos EUA, com 150 milhões. Segundo pesquisas, 90% dos recrutadores usam-o regularmente, assim como 92% das empresas listadas na Fortune 500.
O crescimento da plataforma tem mostrado que estar no LinkedIn é estratégico tanto para empresas quanto para profissionais e empreendedores. Atualmente quem entra no LinkedIn tem motivações diversas:
– empresas e headhunters consideram a rede um baú do tesouro para encontrar talentos de todos os tipos e expertises;
– pessoas que estão a procura de uma nova oportunidade – seja na mesma área ou em uma distinta;
– pessoas estão em busca de conexões de valor profissional e acesso a conteúdos de altíssima qualidade;
– participar ou criar grupos de interesse para gerar negócios;
– profissionais empreendedores que enxergam oportunidade de venda de seus serviços e projetos.
O LinkedIn se tornou uma ferramenta complexa, com múltiplas faces e não pode mais ser vista apenas como um espaço dedicado a temas relacionados a emprego e recrutamento.
Enquanto outras redes sociais como Twitter e Facebook passam pelos menos os 5 últimos anos vendo seus membros abandonando suas contas, o LinkedIn se consolida cada vez mais como uma rede social profissional, como um local de networking para contratar e ser contratado, assim como um lugar para que profissionais compartilhem links e pensamentos relevantes.
Com botões de curtir e compartilhar, caixa para comentários e um feed de notícias, muitos preferem a rede social da Microsoft ao invés da criada por Mark Zuckerberg.
Enquanto nas mídias sociais posts radicais, que incentivam comportamentos de grupos mais agressivos são vistos a todo momento, no contexto do LinkedIn o tom é outro: a linguagem é mais comedida, muito próxima da utilizada nos escritórios, quando conversa-se com os colegas de trabalho ou até mesmo com o chefe. Há certos limites em torno do que é aceitável.
Até porque é isso que o LinkedIn irá ver: seu chefe, seu futuro chefe, as pessoas com quem você quer trabalhar no futuro estão ali, por isso, é necessário que os usuários sejam cuidadosos em sua auto expressão, pensando sempre em “como” quer se “vender” na rede.
O LinkedIn traz cada vez mais possibilidades para carreira e mercado de trabalho – os fatos e seu crescimento confirmam isso. Aqui deixo a reflexão: como você está dedicando seu tempo a essa rede e utilizando suas ferramentas a seu favor? Que tal colocar como meta para 2020 aproveitar mais as possibilidades desta rede?
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